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Não se trata de se perder nos detalhes, mas de poder ir se encontrando no pequeno passo-a-passo das transformações cotidianas, já que “tudo o que move é sagrado e remove as montanhas com todo cuidado, meu amor” (Beto Guedes e Ronaldo Bastos, gratidão por esse “Amor de Índio”!). É quando “ver pra crer” aquele Fino Crescente da Lua “no Céu” pode trazer um acalanto na Alma aqui na Terra e a gente recebe o impulso cotidiano para aperfeiçoar a ação mais organizada e atenta e segue enfrentando as resistências que surgem com o trabalho sagrado de fiar os dias, ponto-a-ponto… É quando a partir de tudo o que é coletivo e que nos atravessa, vamos nos afinando e afirmando algo sentido como muito próprio e pessoal e a ancestralidade que passa por nós é experimentada como um anseio vital que nos faz “superar obstáculos no cumprimento de uma ordem internamente sentida” (Rudhyar, gratidão!) Lua Virgem-Netuno, Lua-Plutão, Lua-Saturno, Lua-Vênus, Mercúrio em Virgem, Sol e Marte Leão… (Imagem Carrie Vielle)
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