21/03/16 Áries: “Eu tô feliz com teu sucesso”

#ÁRIES #EUTÔFELIZCOMTEUSUCESSO
Um novo ciclo zodiacal se inicia quando o Sol chega em Áries e potencializa as forças necessárias a todos os (re)começos. Coragem, vigor, impulsividade e a busca pela afirmação da própria individualidade e independência são características bastante conhecidas desse signo guerreiro, combativo, explosivo. Nada vem ao mundo sem essa força, sem a bênção da criação, sem as nossas iniciativas. Vale lembrar, no entanto, que a luta pela vida e a conquista diária da sobrevivência se estendem muito além da manutenção de nossos sistemas de ataque e defesa. O que está em jogo é também uma franca disposição de fazer acontecer; como a centelha que inflama aquilo que se quer de uma energia tal que nada impede sua realização. É a expressão manifestada da autonomia do ser e do querer.
Agora, nesse novo ciclo, o convite é para que possamos perceber, mais do que nunca, que a conquista de nossos ideais e desejos individuais está sempre vinculada ao(s) outro(s), à coletividade. Em grande escala, pode ficar a sensação de que os avanços não estão acontecendo e que nossas esperanças moribundas patinam num terreno movediço, incoerente e um tanto instável. Por outro lado, nas “micro-relações”, naquelas próximas a nós (tanto pequenos grupos de pertencimento quanto parcerias de ainda mais proximidade e partilha), a grande aventura da revolução está acontecendo. “O afeto é revolucionário”, “Eu estou feliz com teu sucesso!” (canta Elsa Soares) e tantas outras vozes próximas nos mostram, a partir da própria experiência singular, que buscar relações pessoais em que cabem a escolha e a afirmação da autonomia de cada um talvez seja o estopim mais poderoso para desencadear as (transform)ações necessárias e ampliar nossos horizontes diante da grande aventura humana. Fazer nascer o Sol de dentro de si, escolher quem vai ao seu lado “multiplicando potências” (salve minha Mestra!), levantar a cabeça e seguir em frente! Ah! E, na ânsia de assertividade, pode acontecer de tropeçar, cair, levantar, tentar de novo, pedir ajuda e, no caminhar, ir ajustando o passo. Olhar as próprias “fraquezas” como FORÇAS talvez seja uma boa estratégia. Talvez seja revolucionário!

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