24/02/17 Casa, abrigo

A força das irmandades, dos coletivos, grupos de amigos e grandes redes de pertencimento, onde a individualidade singular de cada um é respeitada, pode abrir caminhos e clareiras tão inusitados onde nem pensaríamos existir. Nesse sentido pleno, “juntos somos mais” e podemos, inclusive, espalhar sementes de amor e solidariedade por onde passamos. A sensação de que somos uma grande família humana hoje pode servir de abrigo durante as “tormentas da Alma”. Se essa sensação de pertencimento à grande família humana puder ser extendida para a percepção de conexão com tudo o que há, então esse “abrigo” pode ser ainda mais abrangente e duradouro e nos servir de casa também, uma casa-planeta rodando no espaço com uma vizinhança bem agitada…

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