Prato do dia: salada cósmica com formiga e tudo! Tentando manter a leveza diante de dias de liberação e finalizações para que fique só o essencial. Momento de pés no chão da realidade e mãos na massa dos sonhos e projetos em andamento; de desafios intensos e testes de sustentação; de afirmar e manter os compromissos realmente pertinentes do melhor jeito possível, mesmo diante das nossas “inseguranças de estimação” (precisamos encará-las bem de perto) e de eventuais excessos de idealização e expectativas. A sensação de repetição não é necessariamente ruim. Se já conhecemos bem essa história, podemos aprender com as experiências passadas, aperfeiçoando o “giro”, elaborando a “rotação”. Se der “tonteira” ou se o foco ficar “embaçado” demais, seja pela “umidade do ar”, “neblina”, lágrimas ou até excesso de raiva, convém seguir “por instrumentos”, ou seja, com a ajuda dos parceiros de trocas já fluentes, usando as ferramentas de que já dispomos e nas quais confiamos. Na dúvida, melhor não se arriscar em “descampados emocionais” para não errar na dose. Um passo bem dado de cada vez ajuda a simplificar as coisas e norteia o caminho. Não tem truque nem passe de mágica… Tem exercício de paciência, chão, trabalho e fé! Ah! Sempre bom lembrar que “a formiga trabalha para o Todo” (gratidão, Jamie Sams!).
