Lua em Câncer (Quarto Crescente a partir de 15:39-RJ) e um “Céu na Terra” hoje em que os desafios ficam intensificados e aparecem muitas “arestas/quinas para arredondar”; tantas que se a gente achar que vai sair dando conta de tudo, pode se irritar profundamente, desanimar total e se sentir esgotada/o e até magoada/o ao final do dia. Não é sobre negar os desafios e nem ficar “batendo cabeça”, mas sobre ir tomando decisões e concentrando nossos esforços tendo a chama do amor ao que estamos construindo, e/ou ao que queremos alcançar, como parâmetro fundamental e guia. Se, no processo, essa chama ainda projeta muitas sombras assustadoras e a gente se retrai demais para se proteger, calma! Não é a hora de paralisar o movimento, mas de encontrar maior fluência dentro dele. De forma mais objetiva, é possível seguir por eliminação e simplesmente desviar e ir deixando para trás tudo aquilo que não se harmoniza mais com o que está em desenvolvimento. Sim, beleza pode ser guia. De forma mais subjetiva, para perceber o foco intuitivo que ilumina o caminhar pra gente continuar construindo as novas estruturas do que já está em andamento, é preciso estar aberto para receber na intimidade da Alma a “força selvagem” da compaixão… De forma mais inteira, “depois que você tiver desaprendido todas as formalidades, toda a etiqueta e as boas maneiras, ela brota em você. Essas são coisas mortas comparadas a ela. A compaixão é extremamente viva, é uma chama de amor” (Osho, gratidão!).