Dia de latência, expectativa; quando a gente sente o que está por vir na “vibração atmosférica”, no aviso propagado “no ar” do “furacão” se aproximando, chegando tão perto que a “pressão até aumenta”. Essa #LuaCheiaLibra, que tem sua plenitude de iluminação na madrugada de hoje para amanhã (oficialmente Cheia a partir de 03:08-RJ), pode trazer revelações impactantes capazes de nos tirar do prumo, tirar o ar, tirar o chão, bagunçando nossas ideias “mais arrumadinhas”, mexendo com nossos valores e nosso sentido do que seja “harmonia”; nos lembrando que tanto esta como a noção de “equilíbrio” são processos vivos, buscas, eterno “balançar dos pratos”; particularmente agora, nos revelando a instabilidade crucial que o encontro explosivo entre “o mundo das Ideias”, as Instituições e estruturas sociais vigentes e o desejo em autonomia de cada um pode trazer à tona. É muito importante ter consciência crítica do micro e do macro para não ser levado como “massa de manobra”; ter alguma noção dos próprios tamanho e força diante do que está socialmente estabelecido. É fundamental não lutar contra o movimento da mudança, se abrigar no eixo pessoal onde há valores éticos dos quais não se pode abrir mão, assumir os aparentes paradoxos (inclusive o de que a mudança é uma constante) e buscar nas parcerias a força e a flexibilidade necessárias para ser mais e mais inteiro e permeável “na medida” e “apesar de”. Ai, difícil isso! Em todo caso, nesse tremendo desafio de ampliação de consciência em lampejos, “descargas elétricas” e/ou “holofotes”, toda a experiência e o aprendizado até aqui mostram que é melhor evitar os “descampados emocionais” e que não adianta se “encostar em muro que está sendo dinamitado”. Tempo de ir para o “olho do furacão” interno e isso requer o enorme esforço de se desapegar de hábitos nocivos porque nada criativos, de ideias ultrapassadas e de preconceitos limitadores a respeito de si mesmo que barram o acesso à realização de valiosos potenciais individuais a serem, consequentemente, irradiados e oferecidos para o grande coletivo. Não ver o que está se escancarando, agora mais do que nunca, é uma escolha; e como toda escolha, vem também acompanhada de responsabilidades, quer a gente tome estas para si ou siga projetando e as cobrando “dos outros”. Por outro lado, “ver com consciência” pode ser altamente libertador e, fazendo escolhas nesse sentido, o momento pode ser forte, impactante e, sim, maravilhoso! Lunação ariana, Lua Cheia no Eixo Áries (Sol) – Libra (Lua), eixo da “força criadora” (gratidão, Dona Emmy!), Júpiter “retrô” em Libra, Vênus “retrô” em Peixes, Plutão em Capricórnio e Urano em Áries vibrando o “Céu na Terra”…