Lua e Plutão (“retrô”) em Capricórnio e todo um “Ceu na Terra” se desenrolando hoje: após a “iluminação”, as revelações e tudo aquilo que a Lua Cheia trouxe de clareza e percepção mais consciente é que começa mesmo o trabalho objetivo a ser compartilhado. Nossos ideais mais íntimos, entranhados, sentidos e vividos como “subjetivos” precisam ser transformados em algo objetivamente aplicável para um todo maior que o “nosso umbigo”. Ou melhor, trata-se de perceber que esse “todo maior” passa pelo nosso umbigo e vai muito além… É o fio da eternidade que nos atravessa e que se revela para cada um de nós, fase após fase, nos demandando algo pessoal, talvez numa repetição cíclica de oportunidades para que possamos desenvolver nossos dons e talentos e colocá-los “a serviço”. Essa constatação traz uma crescente responsabilidade em termos de propósitos sociais básicos. Assim podemos “fecundar a sociedade” (Rudhyar, gratidão!) partilhando o que nos foi “revelado”, o que aprendemos, descobrimos, experimentamos.