Lua minguando em Câncer (chega em Leão só às 22:09-RJ), passando ao longo do dia pelo desafio dos signos cardinais (Plutão Rx Capricórnio, Júpiter Libra, Urano Rx Áries) e os cuidados são em relação à impulsividade (aquela coisa que vem de repente, impaciente, precipitada e que pode, numa explosão, colocar tudo a perder e fim. C’Alma!). Sol em Virgem na última semana de Inverno no Hemisfério Sul, preparando, purificando e cultivando o solo das mudanças diárias que é pra gente poder colher os novos ares da próxima estação. Grande trígono de fogo, lindo, potente, flamejante (Vênus-Nodo Norte Leão, Saturno-Lilith Sagitário, Urano Rx Áries), dinamizado ainda pela tensão da oposição que Júpiter faz ao “rebelde do Céu”, no eixo Áries-Libra, eixo da “força criadora” (D. Emmy, gratidão!) e é como a corda do violão que não pode ficar nem muito apertada pra não arrebentar, nem muito frouxa a ponto de não sair som nenhum. Fechamento também de mais um ciclo lunar e a Lua segue buscando o Sol para a próxima lunação, finalmente no finalzinho de Virgem (20/09). Muita coisa Grande e Importante acontecendo e pedindo nossos cuidados e atenção e a gente se dando conta das nossas Enormidades e pequenezas, atribuindo valores fora do padrão e aperfeiçoando critérios em mais e mais singularidade. Aceitar de vez o desafio de se amar na diferença, levando acolhimento pra “onde a gente se estranha a si mesmo”, me parece ser o primeiro passo, na primeira pessoa singular, para então conjugar o verbo AMAR no plural de qualquer tempo. Gramática cósmica avançada, rsrsrs… Entendeu? Pratica!