Segue a Lua em Capricórnio a nos sensibilizar “pelas entranhas dos ossos” e vai ficando cada vez mais clara a diferença entre escolhas feitas por repetição estéril, pela falta, pelos ditames dos protocolos e valores sociais ultrapassados, como “casamentos burocráticos”; e escolhas mais alinhadas com a Alma, a intuição, o desejo de mudanças objetivas e mais conscientes. Talvez a principal diferença entre tais escolhas seja o processo de tomada de decisão: uma acontece quase que automaticamente e vem com a sensação (e a certeza!) de que estamos nos violentando e violentando, consequentemente, a “tal sociedade” que queremos melhor, o “tal mundo melhor pra todos”; o outro acontece com a maturação do tempo, a partir dos aprendizados, das tantas vezes que morremos e renascemos diferentes, e vem com a sensação (que toca na verdade!) de que estamos em sintonia com o fluxo da Vida que nos atravessa de forma criativa, de que as pequenas-grandes coisas que fazemos nesse sentido reverberam ao nosso redor, e até de que estamos sendo, de alguma forma misteriosa, abençoadxs e protegidxs pelxs deuses. Há muitos “micro” caminhos sociais, encontros e parcerias produtivos e promotores de pequenas (r)evoluções diárias. Há outros, já bem conhecidos, que são verdadeiros “campos minados” a produzir relações explosivas, excludentes, exploratórias, baseadas na competição e no lucro; a promover desunião; social e pessoalmente dilacerantes. Fazendo escolhas e assumindo as responsabilidades que vêm junto!
