18/02/19 Sol mergulha no mar de Peixes

#SolPeixes (20:03-RJ). A Lua cresce em Leão (fica Cheia em Virgem amanhã, 12:53-RJ); Quíron “volta” a Áries (há feridas que sempre pedem nossos cuidados, nesse caso, na nossa forma de expressar autonomia e de lutar pelo o que acreditamos); Mercúrio segue em Peixes coladinho a Netuno “soberano”, mantendo boas negociações com Vênus e Saturno, afirmando o compromisso de realizar sonhos “assim na Terra como no Céu”, principalmente os que são partilhados e estruturados com amor; e hoje o Sol também mergulha no mar netuniano… Peixes, 12° signo, último do zodíaco, onde a “cobra morde o rabo” (ou o “rabo morde a cobra”?)… Sou pisciana e descubro a cada momento que não se fala sobre isso. A gente sente, sente tudo! E faz poesia, e música, e conta histórias de um tempo sem tempo… E é invadidx de mais sentimentos que transbordam em lágrimas de alegria e/ou de tristeza, porque sem essa “não se faz um samba não…” (Salve, Vinícius, poetinha amado!). A gente trabalha sonhando e sensibilizando sentidos onde aparentemente só existe caos. Eu gosto de chamar esse indizível de amor por tudo que há, de “somos todos um/a”, e gosto de lembrar que o que não tem representação tem realidade sim, está lá e é profundamente vivenciado! Sim, peixinhos vão pro fundo do mar buscar refúgio no silêncio sonoro das águas. No entanto, todos nós temos todos os signos na nossa mandala astrológica. Todos temos nossos recantos sagrados, nossos segredos, nossas “calmarias”, ressacas e “tsunâmis” também… Sendo assim, aproveita a chegada das águas netunianas para lavar a Alma e perceber também que o que sustenta os sonhos em realidade pode ser mais simples se a gente (“só por hoje!”), num exercício de imaginação e paixão, começar a plasmar essa tal realidade… “Peixes é a síntese da essência da vida” (gratidão, D. Emmy!). E para chegar à síntese e fechar a “gestalt”, sabemos, a serpente urobórica tem que trabalhar muito, revirar a terra úmida, voar sem asas, trocar muito de pele, num constante aperfeiçoamento e depuração de si, até morder a própria cauda e viver um segundo eterno de paz. Fácil? Nem sei o que é isso… No mais, “não há o que perdoar, por isso mesmo é que há de haver mais compaixão”… (Gilberto Gil, amado!) 

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logotipo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Google

Você está comentando utilizando sua conta Google. Sair /  Alterar )

Imagem do Twitter

Você está comentando utilizando sua conta Twitter. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s