24/10/16 Mercúrio em Escorpião

Hoje o dia parece ter amanhecido com um “gás” extra gerando boa disposição para encarar a “luta” diária, e uma mais aguçada percepção de que se libertar de padrões antigos, atualizando-os, pode realmente ser uma boa ideia. Mais livres de tantos preconceitos a respeito de nossas próprias “limitações”, sentimos a energia fluir melhor! Sobre o clima de “romance”, melhor ir pisando devagarinho e sentir o chão sob os pés, já que na empolgação do momento, a tendência é a de beijar o “príncipe” e este virar um sapo. O problema em si não é o sapo, claro, mas achar que está se envolvendo com um e acabar se vendo com o outro. Atenção ao momento de excesso de fantasia e idealização amorosas que não têm como caber na realidade e acabam criando exageradas expectativas e grandes frustrações. Menos! Em caso de dúvida, Mercúrio chega (18:46-RJ) coladinho ao Sol em Escorpião e traz a possibilidade de ler nas entrelinhas, ouvir o que não está sendo dito, aquilo que estão tentando ocultar; de trazer à tona importantes informações dos “subterrâneos” que vão fazendo as coisas ganharem outros sentidos através de conexões intuitivas poderosas. Na mitologia, Hermes/Mercúrio é o mensageiro dos deuses, o único que pode entrar e sair dos reinos de Plutão, mergulhar e emergir com novas e aguçadas percepções e rico e inovador material mental. É ele quem leva ao Hades as almas dos que morreram e quem traz de lá as que estão renascendo. Pesquisas acadêmicas, descobertas, denúncias, possibilidade de nomear as emoções (transmutando “fantasmas” em palavras que liberam energia) e todo trabalho que exige aprofundamento investigativo ganham também um “gás” extra, novo fôlego e capacidade de ir às “entranhas” ou ao âmago das questões se preciso for. Às vezes, o silêncio fala mais alto que mil palavras e, no caso de abrir a boca, cuidado com a “língua afiada”, que tanto pode promover cura quanto simplesmente ferir. Atenção também ao “cheiro de enxofre”: se estiver cheirando mal, muito provavelmente é porque “ali tem coisa”. Se aquilo não nos diz respeito, podemos simplesmente nos retirar; mas se for algo realmente importante, vale a pena investigar…

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