Talvez com as últimas vivências já tenha dado pra perceber e diferenciar onde há “campo minado” (nas relações, no trabalho, nas nossas regiões internas) e por onde dá pra continuar caminhando; onde o ar está muito poluído e viciado e onde tem ar fresco e abundante disponível. É nesse aprendizado com cada passo dado que vamos vislumbrando, no horizonte à frente, para onde apontam as mudanças que tanto desejamos implementar em nossas vidas. É uma questão de escolha usar essa alta sensibilidade intuitiva a nosso favor ou deixar-nos consumir em culpas e sentimentos de “menos-valia” que sempre nos mantiveram em cativeiro. A responsabilidade será nossa de qualquer jeito. Sendo assim, por mais que o desafio da impulsividade cega queira nos conduzir, já temos caminho andado suficiente para reverenciar e agradecer, com mais firmeza e amor, a prudência que é cuidado, a natural maturidade e a grande beleza do “Tempo-Rei” (salve, Gil!). “Compositor de destinos / Tambor de todos os ritmos / Tempo, Tempo, Tempo, Tempo / Entro num acordo contigo…” (Caetano Veloso, gratidão!) Diante Dele, sempre seremos crianças…