#LuaCâncer e os desafios intensos no “Céu como na Terra”: Atenção! Hoje pode parecer que tudo o que está acontecendo no mundo desaba sobre o nosso peito e a vontade mesmo é de chorar. Se for assim, procura abrigo e chora, pois essa água que brota vem da alma e pode restabelecer o fluxo, nos re-sintonizar ao ritmo básico, como um bálsamo que só por vir à tona já tem o poder de nos levar de volta pra casa. Com o mínimo de sensibilidade e de consciência do processo que está se desenrolando, dá pra perceber que já passamos por aqui, já conhecemos bem esse momento e essas dificuldades. A história parece se repetir muitas e muitas vezes até que a gente consiga lidar com as velhas questões da humanidade, do mundo, da América, do Brasil, do nosso bairro, nossa casa… de uma forma nova, mais integrada, mais inteira. Há quanto tempo o poeta já dizia que “nos deram espelhos e vimos um mundo doente” (Renato Russo, maravilhoso!)? Já quebramos espelhos, batemos recordes de cirurgias plásticas, inventamos TV de plasma “ultra high-tech must-have” para tentar melhorar a imagem… Talvez agora possamos começar a olhar para o “mundo doente”, dentro e fora de nós; e olhar para a doença como um caminho, uma fala da Alma que precisa ser ouvida… E isso já está acontecendo! Lembra? “Não estamos sós nos nossos dramas diários e, se olharmos em volta, tem um monte de gente fazendo coisas maravilhosas que beneficiam outros montes de gente, sem intenção de acúmulo, disputa, cobiça ou mera autopromoção.” Desse jeitinho mesmo, a gente lambe as nossas feridas e pode sentir gosto de Alma, a gente rega nossas plantas e pode brotar por aí, a gente segue acreditando, desacreditando e acreditando novamente pra poder ser mais inteiro. Eu, você, o espelho, o mundo… Em Alma! Ah, essa Lua em Câncer… “Tamu junto”