#LuaEscorpião minguante, Sol em Aquário, Netuno regendo a “peixarada” e a sinfonia celestial, e mais um monte de conversa entre os astros no “Céu como na Terra”: A noite pode ter sido tensa, com uma sensação incômoda de querer se livrar de tudo, jogar tudo para o alto (tipo “já que tudo se acaba mesmo, pra que ficar nessa agonia? que se dane!”) até que no silêncio da manhã foi possível ouvir uma vozinha lá dentro da Alma indicando o que precisa de fato ser depurado, eliminado, “jogado fora ou para o alto” e o que requer nossa persistência, nosso amor e determinação para continuar em processo. Aí, sim, talvez tenha sido possível finalmente acordar de um “longo pesadelo” e perceber que aquilo que tanto parecia nos atormentar, nos subjugar, nos ameaçar era, na verdade, um poderoso “elemento alquímico” que precisava ser diferenciado e integrado ao nosso Ser em mais e mais inteireza. Segue esse fio de intuição! É como quando a gente descobre que “Lúcifer” quer dizer literalmente “o portador da luz” e deixa de lutar contra! Pra sempre? Não, isso é um processo contínuo, de idas e vindas, mas que hoje, através de uma brecha que seja, um filete dessa luz pode ser integrado, em mais uma etapa sutil da transmutação em curso. Em consciência, reverência e profunda gratidão, a entrega ao fluxo pode inaugurar um novo “estado de paz” na Alma, capaz de permanecer mesmo nos intensos momentos de fúria e instabilidade. O resto? Joga fora, enterra mesmo, também com amor, pois pode servir de adubo para fertilizar outras terras em outros momentos. Nesse caso, confia na sabedoria do tempo, das entranhas, dos subterrâneos…