19/01/17 Sobre Astrologia, Aquário, Revolução

#AQUÁRIO Abre a cabeça, o coração, o peito, desobstrui as antenas e as entranhas, mantém os pés caminhando no chão, olha pra frente, puxa o ar (ufa!) e vamos lá: Hoje o Sol chega em Aquário (19:24-RJ) e logo se depara com o desafio da Lua minguando em Escorpião (a partir de 20:09-RJ, cuidado para não “jogar o bebê pelo ralo junto com a água do banho”…), enquanto Marte segue quadrando Saturno (paciência!) que segue em trígono com Urano (continua…) que mantém oposição a Júpiter, que ajusta os passos saturninos da travessia (nem muito lentos, nem muito rápidos); enquanto Vênus dialoga nos bastidores com Plutão sobre como o sonho pode sustentar a realidade, Mercúrio mantém essa alquimia amorosa no silêncio, e Netuno, soberano, misteriosamente vai regendo toda essa sinfonia cósmica sem ser visto… A cabeça tá saindo fumacinha ou parece que foi atingida por um raio? Pois essa é a lógica da astrologia, da relação micro-macro, da conexão entre tudo o que há, A LÓGICA NÃO CONVENCIONAL AQUARIANA, da simultaneidade; e, quando o Sol chega em Aquário, as faíscas desse natural paradoxo logo provocam estranheza no velho pensamento separatista cartesiano do “isso ou aquilo”. De repente, o clarão cósmico ilumina o futuro e, num relance, há o vislumbre de que indivíduo e coletividade se interferem mutuamente e por isso precisam cooperar entre si. A rede que nos conecta a todos como uma grande família é a mesma que deve nos garantir, assumindo o paradoxo, tanto a igualdade de direitos sociais, quanto o direito à diferença e à liberdade individuais. Sendo que liberdade sempre precisa estar conjugada à responsabilidade. Contra o senso comum, a energia aquariana vai abrindo os caminhos na linha de frente dos movimentos de vanguarda, tonificando os coletivos que se multiplicam mundo afora, quebrando preconceitos, inaugurando novas formas de viver em sociedade, revolucionando o nosso velho modo de ser. Apenas cuidemos para não perder a ternura, a alegria, a confiança em nós mesmos… jamais! Até nas grandes e necessárias tempestades das revoluções; em meio à turbulência e à urgência de mudanças; as relações também são pessoais e precisam de presença, de calor, da manutenção da chama acesa no coração de cada um!

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