Lua Nova em Câncer, também Mercúrio e Marte, Júpiter em Libra, Netuno “retrô” em Peixes, Plutão “retrô” em Capricórnio e as emoções “à flor da pele” num “Céu na Terra” em que o maior cuidado hoje é para manter o fluxo sagrado, o “mantra” e a “Conexão Maior” (ver o post de ontem) e não nos deixar levar por qualquer “provocação” que venha a surgir e que nos convide a tomar atitudes desmedidas, sem pensar, sem nenhuma reflexão. Estar atento e sensível às percepções subjetivas é uma coisa; “perder a cabeça e estourar” diante de um possível desafio é outra coisa completamente diferente que, agora mais do que nunca, só atrapalha e desperdiça preciosa energia. Se nos virmos diante de alguma insegurança mais aguda ou sensação de que não temos força, coragem ou até o merecimento para conseguir o queremos, melhor mesmo é abraçar esse sentimento e acolher os medos da Alma. Esse “abraço” pode ser a diferença entre atitudes meramente reativas e até violentas (com o processo, com os outros, consigo mesmo), e atitudes de proteção do que está em plena semeadura e renovação cíclica. Logo após a meia-noite, a oposição exata Lua-Plutão pode nos tocar num ponto dolorido que indica o que, mesmo sendo fundamental, ainda está em falta para a Alma. Vigiai e orai, com carinho e compaixão por si mesmo!