04/10/17 Encarando o próprio rabo

Preparação para a Lua Cheia de amanhã (05/10, 15:40-RJ) no eixo Áries-Libra, eixo da “força criadora” (Dona Emmy, gratidão!). Hoje a Lua já bem “pesada”, “intumescida” de água, faz “a passagem” de Peixes para Áries (17:39-RJ). É quando a cobra morde a própria cauda, a gente encontra o próprio rabo e se engole de si para que algo de fato novo possa nascer, brotar, vingar. Algo que vem pedindo uma nova chance. Nesse caso, algo ligado à expressão da autonomia de cada um dentro dos relacionamentos. Até lá, o dia pede mais maturidade, re-conexão com seus propósitos, afinação mais acurada de si enquanto instrumento-corpo a serviço de “algo maior”. Sendo assim, hoje é dia de limpar as feridas do corpo animado (vivo, que tem Alma!) e como diria a Lua já em Áries: “dia de olhar pro próprio rabo antes de apontar o dedo, de encarar o próprio fogo no rabo” e as queimaduras ainda ardentes ou latentes, de perceber o que está incomodando. Como o objetivo não é ficar enfiando o dedo na ferida para provocar mais dor, e sim estar mais honesta/o diante de si e dos outros, cuida do que dói usando os recursos simples e naturais, aqueles que você já tem guardados na sua “farmacinha particular” (gratidão à Mestra!). Tudo isso para que estejamos mais inteiros, menos projetivos e/ou reativos na hora do “grande momento” de amanhã, na hora em que a Lua (em Áries) e o Sol (em Libra) ficam “cara a cara” e que nós, por semelhança (“embaixo como em cima”), teremos a oportunidade de esclarecer pontos importantes, inusitados, que nos pedem um novo olhar sobre o nosso lugar/nosso papel nos relacionamentos, nas parcerias. Sem a limpeza e os cuidados de hoje, os ruídos na comunicação e a intensidade da iluminação da Lua Cheia que se aproxima podem nos confundir, fazer a luz estourar, atrapalhando a nossa percepção mais apurada em relação aos possíveis esclarecimentos que costumam vir com este momento clímax do ciclo de lunação. Sintomas físicos gritam e indicam caminhos que precisam ser percorridos em nós mesmos. É bom traduzir as mensagens que trazem com atenção, orientação, desprendimento, coragem. Se necessário, pede ajuda (inclusive aos seus guias, protetores, mestres espirituais, aqueles que cuidam da “sua cabeça”)!

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