Segue o “mexe-mexe” cósmico, o “troca-troca” dos astros “na Terra como no Céu”: Sol chegando ao finalzinho de Libra (em Escorpião só “na madruga” de 22 para 23/10); Lua, ainda Nova, ainda imersa na intensa luz solar, passando de Escorpião para Sagitário (09:56-RJ); Júpiter e seu mensageiro particular, Mercúrio, em Escorpião; Plutão em Capricórnio e quem chega em Libra, onde está a deusa soberana, é o guerreiro Marte (16:29-RJ). No signo da balança (regido por Vênus), Marte (regente de Áries, co-regente de Escorpião) chega um tanto “sem jeito”. No entanto, o Amor parece ser seu guia, sua maior fonte de energia e, assim, ele se fortalece e se afirma baixando as armas, buscando o entendimento e a compreensão com “os outros”, visando o bem-estar de todxs. A energia se multiplica no desafio da contradição: luta pela paz, briga por harmonia, desafia usando as armas da diplomacia, se enfurece por justiça (diante da injustiça com xs parceirxs, sente que é com ele). Enquanto isso, nós temos a oportunidade de exercitar o com-viver fora dos parâmetros excludentes da competição. O ponto a cuidar, aqui, é em relação à afirmação da própria individualidade, do próprio desejo que tende a se perder na relação. Com a Lua no signo de fogo do Centauro, costurando o fio das horas, entrelaçando toda essa trama, o TOM do ciclo e tudo o que está sendo gerado agora, ganha uma força que inspira o alto, o grande, o crescimento da fé no que vai vingar e “já é”, para o “Bem Maior”! Compartilhada, então, a fé é potência propulsora da (r)evolução em curso. Tem que com-fiar e acreditar!
